Batizada de "Sorriso”, a operação da Polícia Civil do Pará desmontou quatro consultórios odontológicos que eram utilizados por falsos dentistas, em Redenção, sudeste paraense. Deflagrada no início da tarde de hoje (5), a operação resultou na apreensão de equipamentos odontológicos e na autuação dos falsários, que responderão pela prática ilegal da profissão, em liberdade.
“Os falsos dentistas terão que responder à sociedade pelo crime que cometeram. Mas o objetivo principal da operação era apreender os equipamentos utilizados por eles, para impedir que os criminosos continuassem a colocar em risco a saúde da população”, define o delegado Lucio Flávio Filho, coordenador da Operação Sorriso.
A operação foi decorrência da denúncia feita pelo Conselho Regional de Odontologia do Pará ao Ministério Público local, sobre a atuação de falsos dentistas. Diante da gravidade das alegações, o Ministério Público solicitou à Superintendência Regional do Araguaia Paraense providências. De imediato, foi designada a equipe policial do Núcleo de Apoio a Investigação (NAI) para apurar o caso.
Durante as investigações, os policiais civis do NAI/Redenção conseguiram colher vários elementos, entre fotos e filmagens, que comprovavam a prática ilegal de forma habitual e reiterada. Alguns dos falsos dentistas chegaram a "atender" os policiais disfarçados. Diante das evidências, o poder judiciário local emitiu cinco mandados de busca e apreensão que foram cumpridos hoje. (Diário)
“Os falsos dentistas terão que responder à sociedade pelo crime que cometeram. Mas o objetivo principal da operação era apreender os equipamentos utilizados por eles, para impedir que os criminosos continuassem a colocar em risco a saúde da população”, define o delegado Lucio Flávio Filho, coordenador da Operação Sorriso.
A operação foi decorrência da denúncia feita pelo Conselho Regional de Odontologia do Pará ao Ministério Público local, sobre a atuação de falsos dentistas. Diante da gravidade das alegações, o Ministério Público solicitou à Superintendência Regional do Araguaia Paraense providências. De imediato, foi designada a equipe policial do Núcleo de Apoio a Investigação (NAI) para apurar o caso.
Durante as investigações, os policiais civis do NAI/Redenção conseguiram colher vários elementos, entre fotos e filmagens, que comprovavam a prática ilegal de forma habitual e reiterada. Alguns dos falsos dentistas chegaram a "atender" os policiais disfarçados. Diante das evidências, o poder judiciário local emitiu cinco mandados de busca e apreensão que foram cumpridos hoje. (Diário)
Apenas quatro, dos cinco falsários foram localizados operação que teve a participação da equipe do NAI, com mais de 20 policiais civis e militares e contou com o apoio logístico do Superintendente Regional, delegado Antônio Nicolau Neto. Os quatro falsários foram conduzidos para a delegacia e responderão pelo fato perante a Justiça, na Ação Penal própria.
A operação resultou também na apreensão de equipamentos de quatro consultórios odontológicos completos como: cadeiras de dentista, focos cirúrgicos, estufas, instrumentos, moldes, seringas, medicamentos etc. Após as conclusões dos procedimentos policiais, os equipamentos serão encaminhados ao depósito do Fórum e ficarão à disposição da Justiça.
O delegado acrescentou ainda que "a atuação dos falsos profissionais prejudica o Estado em várias vertentes, visto que além de colocar em risco a saúde pública e toda a coletividade, viola normas administrativas e de fiscalização do Conselho Regional específico, prejudicando toda uma vastidão de legítimos profissionais odontólogos que estudaram anos a fio para o exercício da profissão”, explica.
A operação resultou também na apreensão de equipamentos de quatro consultórios odontológicos completos como: cadeiras de dentista, focos cirúrgicos, estufas, instrumentos, moldes, seringas, medicamentos etc. Após as conclusões dos procedimentos policiais, os equipamentos serão encaminhados ao depósito do Fórum e ficarão à disposição da Justiça.
O delegado acrescentou ainda que "a atuação dos falsos profissionais prejudica o Estado em várias vertentes, visto que além de colocar em risco a saúde pública e toda a coletividade, viola normas administrativas e de fiscalização do Conselho Regional específico, prejudicando toda uma vastidão de legítimos profissionais odontólogos que estudaram anos a fio para o exercício da profissão”, explica.
(Polícia Civil)
