Pororoca reaparece e anima surfistas nesta segunda
Nesta segunda-feira (21) a natureza brindou os surfistas que ainda permaneceram em São Domingos do Capim com uma onda definida pelos amantes do esporte como a melhor dos últimos anos. Desde cedo, moradores, imprensa e curiosos buscaram os melhores locais do Monte D'ouro, próximo à ilha do Tóio, para assistir o fenômeno que atrai dezenas de esportistas e turistas ao município.
Elisângela Teixeira, proprietária de uma lanchonete na sede, diz que seu faturamento chegou a R$ 700,00 no último domingo resultado da venda de bebidas e comidas diversas. "Essa foi a primeira vez que eu decidi apostar nas vendas aqui e consegui vender tudo", disse animada. Nesta segunda-feira ela retornou ao Monte D'ouro animada pra faturar novamente.
José Carlos Monteiro, tem 48 anos e sempre morou em São Domingos do Capim. Segundo ele, há uns trinta anos a pororoca era mais devastadora. "A onda de antigamente tinha muito mais força, vinha derrubando tudo. Chegava e invadia uns cinco metros além da orla", relembra.
Elisângela Teixeira, proprietária de uma lanchonete na sede, diz que seu faturamento chegou a R$ 700,00 no último domingo resultado da venda de bebidas e comidas diversas. "Essa foi a primeira vez que eu decidi apostar nas vendas aqui e consegui vender tudo", disse animada. Nesta segunda-feira ela retornou ao Monte D'ouro animada pra faturar novamente.
José Carlos Monteiro, tem 48 anos e sempre morou em São Domingos do Capim. Segundo ele, há uns trinta anos a pororoca era mais devastadora. "A onda de antigamente tinha muito mais força, vinha derrubando tudo. Chegava e invadia uns cinco metros além da orla", relembra.
O belenense Bruno Pina, 30 anos, era pura alegria depois de surfar na pororoca. "Hoje foi o melhor dia. A onda veio mais intensa, mais forte e deu para aproveitar bastante. Todos os anos a gente vem pra cá aproveitar essa oportunidade que Deus nos concede de deslizar sobre essas ondas". Para ele, a experiência foi positiva: "Valeu a pena esperar um ano inteiro por esse dia".
"A onda aqui é muito massa", declarou a surfista mirim de Salinas, Deyse Costa, de apenas 12 anos. Ela não tem noção do tempo que ficou sobre a onda, mas garante que seu quer sentir ainda muitas vezes a emoção de deslizar sobre a pororoca.
Antonio Canelas, 27 anos, é apenas um iniciante na arte de surfar, mas é enfático ao afirmar que os surfistas do Norte têm a obrigação de valorizar esse evento. "Temos que prestigiar a pororoca porque afinal de contas somos da região e esse presente nos foi dado por Deus. As pessoas dizem que é muito perigoso, mas temos uma equipe de apoio e resgate, e além disso não é complicado, pelo contrário, esse tipo de onda é ideal para o surfista iniciante", explicou.
"A onda aqui é muito massa", declarou a surfista mirim de Salinas, Deyse Costa, de apenas 12 anos. Ela não tem noção do tempo que ficou sobre a onda, mas garante que seu quer sentir ainda muitas vezes a emoção de deslizar sobre a pororoca.
Antonio Canelas, 27 anos, é apenas um iniciante na arte de surfar, mas é enfático ao afirmar que os surfistas do Norte têm a obrigação de valorizar esse evento. "Temos que prestigiar a pororoca porque afinal de contas somos da região e esse presente nos foi dado por Deus. As pessoas dizem que é muito perigoso, mas temos uma equipe de apoio e resgate, e além disso não é complicado, pelo contrário, esse tipo de onda é ideal para o surfista iniciante", explicou.
(Agência Pará)