Estudo revela que 1.867 municípios não têm atendimento de urgência no SUS
Em 428 municípios do país, não há médicos que atendem pelo SUS
São Paulo - A população de 1.867 municípios brasileiros (33,5% de um total de 5.562) não conta com estabelecimentos médicos do Sistema Único de Saúde (SUS) para atendimento de urgência. A Região Sudeste concentra a maioria dessas cidades (31,7%). Em seguida, vêm o Nordeste (29%), o Sul (24,2%), o Centro-Oeste (9,2%) e o Norte (5,9%).
Em 428 municípios do país, não há médicos que atendem pelo SUS. Os dados fazem parte do estudo Presença do Estado no Brasil: Federação, Suas Unidades e Municipalidades, divulgado hoje (15) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
Segundo a pesquisa, até abril deste ano, duas cidades em todo o país não contavam com atendimento ambulatorial no SUS: Paraíso, em São Paulo, e Mimoso, em Goiás. De acordo com o estudo, em 1.875 municípios não há unidades públicas de internação.
Além de saúde, o estudo traz dados sobre indicadores básicos, Previdência social, educação, assistência social, trabalho, bancos públicos, infraestrutura, segurança pública e cultura.
(Agência Brasil)
Em 428 municípios do país, não há médicos que atendem pelo SUS
São Paulo - A população de 1.867 municípios brasileiros (33,5% de um total de 5.562) não conta com estabelecimentos médicos do Sistema Único de Saúde (SUS) para atendimento de urgência. A Região Sudeste concentra a maioria dessas cidades (31,7%). Em seguida, vêm o Nordeste (29%), o Sul (24,2%), o Centro-Oeste (9,2%) e o Norte (5,9%).
Em 428 municípios do país, não há médicos que atendem pelo SUS. Os dados fazem parte do estudo Presença do Estado no Brasil: Federação, Suas Unidades e Municipalidades, divulgado hoje (15) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
Segundo a pesquisa, até abril deste ano, duas cidades em todo o país não contavam com atendimento ambulatorial no SUS: Paraíso, em São Paulo, e Mimoso, em Goiás. De acordo com o estudo, em 1.875 municípios não há unidades públicas de internação.
Além de saúde, o estudo traz dados sobre indicadores básicos, Previdência social, educação, assistência social, trabalho, bancos públicos, infraestrutura, segurança pública e cultura.
(Agência Brasil)
OBS: Ainda tem pessoas que reclamam da sáúde de São Miguel do Guamá.