Com o preço do bacalhau em alta, pirarucu é alternativa para ceia de Ano Novo Passado o Natal, a preocupação dos consumidores agora é com a ceia de Ano Novo. Entre os produtos mais procurados nessa época, além das frutas tradicionais, é o bacalhau. Apesar de ter sofrido queda de preços este ano, por causa das oscilações do dólar, o bacalhau ainda tem valores bastante altos, que pesam no bolso dos paraenses.
Dependendo do tipo, o alimento pode variar entre R$ 24 e R$ 46. O bacalhau do Porto, por exemplo, está custando, em média, R$ 45 nos principais supermercados da grande Belém. Este tipo, o mais caro entre os pesquisados, apresentou uma queda de 6,70% em relação ao mesmo período do ano passado. Já o tipo Saith foi encontrado, em média, a R$ 24.
Para fugir dos preços altos, uma boa alternativa é a troca do bacalhau pelo pirarucu, conhecido como bacalhau da Amazônia. Dependendo do local de compra, o preço pode variar entre R$ 15 (mercados minicipais) e R$ 25 (pirarucu seco comercializado nos supermercados). Em relação ao mesmo período do ano passado, o pirarucu está mais caro. O preço subiu cerca de 25%. Mesmo assim, custa 40% menos que um quilo de bacalhau do Porto. (ORM)
Dependendo do tipo, o alimento pode variar entre R$ 24 e R$ 46. O bacalhau do Porto, por exemplo, está custando, em média, R$ 45 nos principais supermercados da grande Belém. Este tipo, o mais caro entre os pesquisados, apresentou uma queda de 6,70% em relação ao mesmo período do ano passado. Já o tipo Saith foi encontrado, em média, a R$ 24.
Para fugir dos preços altos, uma boa alternativa é a troca do bacalhau pelo pirarucu, conhecido como bacalhau da Amazônia. Dependendo do local de compra, o preço pode variar entre R$ 15 (mercados minicipais) e R$ 25 (pirarucu seco comercializado nos supermercados). Em relação ao mesmo período do ano passado, o pirarucu está mais caro. O preço subiu cerca de 25%. Mesmo assim, custa 40% menos que um quilo de bacalhau do Porto. (ORM)