Márcio Ricardo Borges da Silva, eleito prefeito de Aurora do Pará nas últimas eleições, está impedido judicialmente de exercer cargo por 90 dias. O afastamento foi provocado por suspeitas de que o prefeito esteja envolvido em um esquema de lavagem de dinheiro, segundo o vice-prefeito eleito e atual prefeito interino Evan Albuquerque da Silva, que assumiu a gestão municipal ontem, às 15 horas, em cerimônia no prédio da prefeitura. Esta é a segunda vez que o mandato de Márcio Ricardo é ameaçado. Em dezembro, dois terços da Câmara de Vereadores decidiram pelo seu afastamento.
O primeiro pedido de afastamento foi analisado e indeferido, uma vez que não havia provas suficientes nos autos. O vereador José Antônio da Silva Araújo, presidente da comissão processante da Câmara Municipal de Aurora do Pará, solicitou o efeito suspensivo de tutela antecipada contra a liminar favorável ao prefeito eleito. Segundo ele, 'ao tentar notificar o prefeito para responder aos termos da denúncia que deu ensejo à Comissão Processante de Inquérito (CPI), verificou-se que o departamento de contabilidade da prefeitura estava completamente vazio, sem computadores e sem documentos', relata.
O primeiro pedido de afastamento foi analisado e indeferido, uma vez que não havia provas suficientes nos autos. O vereador José Antônio da Silva Araújo, presidente da comissão processante da Câmara Municipal de Aurora do Pará, solicitou o efeito suspensivo de tutela antecipada contra a liminar favorável ao prefeito eleito. Segundo ele, 'ao tentar notificar o prefeito para responder aos termos da denúncia que deu ensejo à Comissão Processante de Inquérito (CPI), verificou-se que o departamento de contabilidade da prefeitura estava completamente vazio, sem computadores e sem documentos', relata.
ORM
