Escola prova que incluir deficientes é possível
Todo cidadão tem direito à educação. Esse conceito está fundamentado na Declaração Universal de Direitos Humanos e precisa ser cumprido à risca por governos, prefeituras e instituições de ensino. O desafio para as escolas que trabalham a inclusão de pessoas com necessidades especiais, diante deste cenário, é voltado para o desenvolvimento de um programa pedagógico diferenciado, englobando desde professores até funcionários capacitados para cuidar de todos os alunos, sem restrição.
A inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais nas escolas regulares, ainda não é uma realidade vivida em muitas escolas. A legislação que fundamenta a educação inclusiva é bastante completa no Brasil, mas na maioria das vezes sua efetivação não é garantida. Em Belém, o Colégio Ipiranga, desde a sua fundação, há 30 anos, mantém um projeto pedagógico diferenciado. Um exemplo é a história do ex-aluno Bruno Mota, formando do curso de Direito e portador de necessidade especial. Ele é um exemplo de superação.
A escola, enquanto instituição democrática, pode exercer um papel fundamental na inserção social das pessoas com deficiência. Ainda que existam dificuldades, seja por preconceito, despreparo dos profissionais ou falta de adaptação do prédio, como rampas de acesso, banheiros especiais, salas espaçosas, etc. é dela a grande responsabilidade e, para tanto, deve criar estratégias que levem em conta o respeito à legislação atual.
Adriane Menezes, vice-diretora da instituição, explica que sempre houve um olhar voltado para a necessidade de atender todos os alunos, sem exclusão. 'Isso é uma questão de princípio e consistência, uma experiência que foi se desenvolvendo desde a criação da escola. Hoje não existe uma sala que não tenha um aluno com algum tipo de deficiência, seja de aprendizado ou física', explica Adriane.
A vice-diretora esclarece também que o conceito de inclusão social não pode ser resumido a apenas alunos com deficiência física. 'Existem alunos com problemas de aprendizagem, como a dislexia, que requerem uma atenção especial. Para atender todas as necessidades dos alunos, temos um quadro de funcionários capacitado', diz.
Todo cidadão tem direito à educação. Esse conceito está fundamentado na Declaração Universal de Direitos Humanos e precisa ser cumprido à risca por governos, prefeituras e instituições de ensino. O desafio para as escolas que trabalham a inclusão de pessoas com necessidades especiais, diante deste cenário, é voltado para o desenvolvimento de um programa pedagógico diferenciado, englobando desde professores até funcionários capacitados para cuidar de todos os alunos, sem restrição.
A inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais nas escolas regulares, ainda não é uma realidade vivida em muitas escolas. A legislação que fundamenta a educação inclusiva é bastante completa no Brasil, mas na maioria das vezes sua efetivação não é garantida. Em Belém, o Colégio Ipiranga, desde a sua fundação, há 30 anos, mantém um projeto pedagógico diferenciado. Um exemplo é a história do ex-aluno Bruno Mota, formando do curso de Direito e portador de necessidade especial. Ele é um exemplo de superação.
A escola, enquanto instituição democrática, pode exercer um papel fundamental na inserção social das pessoas com deficiência. Ainda que existam dificuldades, seja por preconceito, despreparo dos profissionais ou falta de adaptação do prédio, como rampas de acesso, banheiros especiais, salas espaçosas, etc. é dela a grande responsabilidade e, para tanto, deve criar estratégias que levem em conta o respeito à legislação atual.
Adriane Menezes, vice-diretora da instituição, explica que sempre houve um olhar voltado para a necessidade de atender todos os alunos, sem exclusão. 'Isso é uma questão de princípio e consistência, uma experiência que foi se desenvolvendo desde a criação da escola. Hoje não existe uma sala que não tenha um aluno com algum tipo de deficiência, seja de aprendizado ou física', explica Adriane.
A vice-diretora esclarece também que o conceito de inclusão social não pode ser resumido a apenas alunos com deficiência física. 'Existem alunos com problemas de aprendizagem, como a dislexia, que requerem uma atenção especial. Para atender todas as necessidades dos alunos, temos um quadro de funcionários capacitado', diz.
(Amazônia)