PEDÓFILO OBRIGA GAROTA DE 13 ANOS A FAZER ABORTO


Rodolfo Amazonas, foi quem obrigou a garota a fazer o aborto
A Prefeitura de Novo Repartimento vai entrar com processo de exoneração do funcionário público Rodolfo Calixto Amazonas. Pois o funcionário está foragido desde dezembro, depois de ter “mexido”, engravidado e coagido uma adolescente de 13 anos, a praticar o aborto. O acusado teria usado as dependências do Hospital Municipal São Francisco, em Novo Repartimento, além da Unidade Básica de Saúde, às proximidades do hospital, como motel.O abuso foi denunciado pela mãe da menor na Delegacia de Novo Repartimento e confirmada pela conselheira tutelar, Reginalva Cabral, de Anapu. O Boletim de Ocorrência foi lavrado na delegacia daquele município em novembro. Porém, somente agora o caso veio à tona porque populares e o prefeito, Bersajone Moura, tomaram conhecimento da utilização das dependências dos prédios públicos para a prática do delito.O padrasto e mãe da vítima, moradores do bairro Vila Nova, afirmam que o acusado passou a seduzir a menor desde que se mudou para aquele bairro, em fevereiro de 2009. Vizinho da família, o acusado teria passado a assediar a menor prometendo “mundos e fundos”. O padrasto da adolescente alega que a menor foi seduzida e, depois, pressionada a fazer o aborto pelo acusado. Em depoimento, a menor confirmou que manteve caso com o acusado por seis meses e que manteve relação sexual nas dependências do posto. “Foram umas oito vezes”, disse a menor. O acusado também pagava cerca de R$ 50,00 pelos encontros com a menor.A conselheira tutelar de Anapu, Reginalva Cabral, denuncia que a menor foi abandonada após engravidar do acusado, que é casado. Ele teria forçado a menor a praticar o aborto. “A vítima teria sido obrigada a utilizar quatro comprimidos de Citotec”, confirmou.Sob pressão, a adolescente fugiu para o município vizinho de Anapu onde foi hospitalizada após o aborto, conforme apontou o relatório do Conselho Tutelar daquele município. “Ela fugiu por sofrer constantes ameaças por parte de Rodolfo”, frisou a conselheira.Em depoimento à polícia, o funcionário público, que é técnico radiologista, negou as acusações, mas confirmou conhecer a vítima, sendo vizinha dele e de sua esposa. Ele disse que nunca fez proposta para ter caso amoroso com a menor e acusou o padrasto da menor de abusar dela com o consentimento da mãe.O funcionário público foi indiciado por favorecimento de prostituição e exploração sexual contra vulnerável (artigo 128) e prática de aborto (artigo 124). Ele teve a prisão preventiva decretada em 17 de dezembro, mas está foragido e a polícia não tem pistas de seu paradeiro. (Diário do Pará)

 
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