Novo ano promete mais emprego no Pará, diz análise
Depois do 'Adeus ano velho, feliz ano novo', estudo traz à tona o trecho 'muito dinheiro no bolso' através de mais empregos no Estado do Pará e da novidade que o bolso paraense recebeu: o aumento no valor do salário mínimo, que sai de R$ 465 para R$ 510. De acordo com o economista Roberto Sena, 2010 deve seguir o ritmo acelerado do ano anterior e já começa em alta. 'Não tem como fechar o ano, 2009, no negativo. A aceleração do emprego está muito grande no segundo semestre e, mesmo que dezembro caia, o ano fechará positivo. Em janeiro de 2010, vai ter crescimento por conta do novo salário mínimo. Mais dinheiro para movimentar a economia', analisou. Em pesquisas realizadas pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos), os números registraram altas de empregos em 2009, que de janeiro a novembro, teve 12 mil postos de trabalho gerados. Número superior a todos o ano de 2008, que assinou a carteira de 8,5 mil pessoas. Somente em novembro, o Pará contratou 22.744 trabalhadores, demitiu 19.063 e ficou com saldo positivo de 3.681 postos de trabalhos gerados. Foi um crescimento de 0,65% em relação ao mês de outubro. 'Dados de novembro reforçam o crescimento do emprego. Foi o sexto mês consecutivo de subida de um segundo semestre que foi só crescimento.', disse o economista. Ainda em novembro, mas somente na região metropolitana de Belém, os números também foram favoráveis, com crescimento de 0,83% graças as 11.094 admissões, 8.717 desligamentos e saldo positivo de 2.377. Entre os setores que mais se destacaram, estão o da construção civil, do comércio e da indústria, que puxaram os crescimentos tanto no âmbito estadual, quanto no municipal. Em números, a Construção Civil cresceu 11,06%, com saldo positivo de 2.313 postos de trabalho; seguido do Comércio com crescimento de 3,63;5 e saldo positivo de 2.882; e a Indústria de transformação que registrou superávit de 1,26% e saldo positivo de 349 empregos. Segundo estes números e percentuais, a vida em 2010 ainda terá filas, mas desta vez, para assinar a carteira de trabalho. No entanto, para isso, Sena ressalta: 'Em 2008, gerava de 25 a 29 mil postos de trabalhos. Para isso acontecer novamente em 2010, o Estado deve crescer cerca de 4,5%, como prevê o Governo Federal. (ORM)
Depois do 'Adeus ano velho, feliz ano novo', estudo traz à tona o trecho 'muito dinheiro no bolso' através de mais empregos no Estado do Pará e da novidade que o bolso paraense recebeu: o aumento no valor do salário mínimo, que sai de R$ 465 para R$ 510. De acordo com o economista Roberto Sena, 2010 deve seguir o ritmo acelerado do ano anterior e já começa em alta. 'Não tem como fechar o ano, 2009, no negativo. A aceleração do emprego está muito grande no segundo semestre e, mesmo que dezembro caia, o ano fechará positivo. Em janeiro de 2010, vai ter crescimento por conta do novo salário mínimo. Mais dinheiro para movimentar a economia', analisou. Em pesquisas realizadas pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos), os números registraram altas de empregos em 2009, que de janeiro a novembro, teve 12 mil postos de trabalho gerados. Número superior a todos o ano de 2008, que assinou a carteira de 8,5 mil pessoas. Somente em novembro, o Pará contratou 22.744 trabalhadores, demitiu 19.063 e ficou com saldo positivo de 3.681 postos de trabalhos gerados. Foi um crescimento de 0,65% em relação ao mês de outubro. 'Dados de novembro reforçam o crescimento do emprego. Foi o sexto mês consecutivo de subida de um segundo semestre que foi só crescimento.', disse o economista. Ainda em novembro, mas somente na região metropolitana de Belém, os números também foram favoráveis, com crescimento de 0,83% graças as 11.094 admissões, 8.717 desligamentos e saldo positivo de 2.377. Entre os setores que mais se destacaram, estão o da construção civil, do comércio e da indústria, que puxaram os crescimentos tanto no âmbito estadual, quanto no municipal. Em números, a Construção Civil cresceu 11,06%, com saldo positivo de 2.313 postos de trabalho; seguido do Comércio com crescimento de 3,63;5 e saldo positivo de 2.882; e a Indústria de transformação que registrou superávit de 1,26% e saldo positivo de 349 empregos. Segundo estes números e percentuais, a vida em 2010 ainda terá filas, mas desta vez, para assinar a carteira de trabalho. No entanto, para isso, Sena ressalta: 'Em 2008, gerava de 25 a 29 mil postos de trabalhos. Para isso acontecer novamente em 2010, o Estado deve crescer cerca de 4,5%, como prevê o Governo Federal. (ORM)
