O verão começou, mas os proprietários de várias barracas existentes na orla da praia do Atalaia, em Salinópolis, ainda não cumpriram parte do que ficou estabelecido no Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), firmado bem antes do veraneio do ano passado pela Advocacia Geral da União (AGU) com a associação que reúne os donos daquelas edificações em madeira.
A informação é de alguns barraqueiros que garantem estar em dia com o que exige o documento. Eles dizem que providências básicas exigidas pelo TAC, como banheiro com fossa (e carro coletor), cozinha limpa, limpeza completa debaixo das barracas, por exemplo, estão sendo ignoradas por muitos dos que assinaram o documento, prejudicando a imagem dos barraqueiros que dependem desse comercio para sobreviver e dar emprego a pelo menos 1.500 pessoas.
Os acusados de descumprimento do TAC reclamam que os barraqueiros do Atalaia estão sendo tratados com dureza pela Justiça e órgãos ambientais e patrimoniais. Muitos alegam falta de dinheiro para fazer as modificações exigidas. 'A justiça exige o que é certo, e é daqui que a gente vive. Só que não teve dinheiro pra isso', diz um barraqueiro, sem se identificar.
Regularização - O Procurador-Chefe da União no Pará, substituto, Denis Gleyce Pinto Moreira, que também coordena a Força Tarefa de Proteção da Zona Costeira, disse ontem que, 'de um modo geral, o TAC vem sendo respeitado', e que no que tange às fossas e banheiros 'das 84 barracas fiscalizadas pela Vigilância Sanitária municipal, apenas 12 ainda têm irregularidades, como vazamentos. Há promessa que até o segundo final de semana de julho todas estejam regulares. Quem não estiver corre o risco de ter seu estabelecimento interditado'. Denis Moreira informou, ainda, que ele e sua equipe estão 'trabalhando pesado para que o mês de julho seja melhor nas praias do litoral salgado paraense'. E que hoje terá inicio uma fiscalização, da força tarefa, 'que vai desde checar a potabilidade da água usada na preparação de alimentos até no abuso de som, por exemplo. Todos os comerciantes foram avisados com antecedência.'
A informação é de alguns barraqueiros que garantem estar em dia com o que exige o documento. Eles dizem que providências básicas exigidas pelo TAC, como banheiro com fossa (e carro coletor), cozinha limpa, limpeza completa debaixo das barracas, por exemplo, estão sendo ignoradas por muitos dos que assinaram o documento, prejudicando a imagem dos barraqueiros que dependem desse comercio para sobreviver e dar emprego a pelo menos 1.500 pessoas.
Os acusados de descumprimento do TAC reclamam que os barraqueiros do Atalaia estão sendo tratados com dureza pela Justiça e órgãos ambientais e patrimoniais. Muitos alegam falta de dinheiro para fazer as modificações exigidas. 'A justiça exige o que é certo, e é daqui que a gente vive. Só que não teve dinheiro pra isso', diz um barraqueiro, sem se identificar.
Regularização - O Procurador-Chefe da União no Pará, substituto, Denis Gleyce Pinto Moreira, que também coordena a Força Tarefa de Proteção da Zona Costeira, disse ontem que, 'de um modo geral, o TAC vem sendo respeitado', e que no que tange às fossas e banheiros 'das 84 barracas fiscalizadas pela Vigilância Sanitária municipal, apenas 12 ainda têm irregularidades, como vazamentos. Há promessa que até o segundo final de semana de julho todas estejam regulares. Quem não estiver corre o risco de ter seu estabelecimento interditado'. Denis Moreira informou, ainda, que ele e sua equipe estão 'trabalhando pesado para que o mês de julho seja melhor nas praias do litoral salgado paraense'. E que hoje terá inicio uma fiscalização, da força tarefa, 'que vai desde checar a potabilidade da água usada na preparação de alimentos até no abuso de som, por exemplo. Todos os comerciantes foram avisados com antecedência.'
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