ARROZ COM FEIJÃO MAIS BARATO

Depois da alta de vários produtos da cesta básica, os economistas dão uma boa notícia aos consumidores: o arroz e feijão recuaram de preço. As quedas foram registradas no mês de junho e nos últimos 12 meses, época em que o recuo chegou a quase 50%. Mas como nem tudo são flores, Belém está entre as três capitais com custo de vida mais alto do país, puxado principalmentepela alimentação. A constatação é do Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Sócioeconômicos).Segundo o Dieese, o feijão entrou em um período de queda desde o fim do primeiro semestre de 2008. Em junho desse ano, o quilo comercializado em feiras e supermercados custou em média R$ 2,52, uma queda de 5,62 %, em relação ao mês de maio. A previsão de consumo mensal do produto por trabalhador é de 4,5 quilos. Para adquiriri-lo o gasto total mensal foi de R$ 11,34. O tempo de trabalho necessário foi de 05 h e 22 min com um impacto de 2,65% em relação ao salário mínimo.
De acordo com Roberto Sena, supervisor técnico do Dieese, dois fatores foram determinantes para a queda de preço no produto. 'O primeiro foi o reajuste de 12,05% no salário e o segundo é a queda de quase 50% no preço do feijão nos últimos 12 meses', explica Sena.
Os dados levantados nos primeiros dez dias de julho mostram que o preço do feijão continua em queda.
O arroz foi outro produto que teve recuo de preço no período. No mês passado foi comercializado, em média, a R$ 1,62, uma queda de 4,71% em relação a maio. No primeiro semestre de 2009, o quilo do produto teve queda de preço de 16,06% e nos últimos 12 meses a queda acumulada chega a 19% . PortalORM

 
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