IMPUGNADO

Candidatura de Fernando Yamada (PTB) é impugnada

A candidatura de Fernando Yamada (PTB) ao Senado foi impugnada pelo Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE/PA). De acordo com o tribunal, o PTB integraria a coligação 'Acelera Pará', que registrou só um candidato, e não poderia lançar isoladamente outro na disputa.
O caso cabe recurso ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mas o assunto certamente será resolvido nos bastidores da aliança. O colegiado pleno do TRE/PA se reunirá todos os dias desta semana para concluir o julgamento dos registros e impugnações de candidaturas requeridos para as eleições gerais de outubro. O presidente do Tribunal, desembargador João Maroja, pretende concluir os julgamentos até quarta-feira (4), mas o prazo determinado pela legislação eleitoral se encerra na quinta-feira (5).
Na sessão extraordinária, realizada no sábado (31), o TRE paraense julgou o terceiro bloco de registros e impugnações. No total foram requeridos 837 registros de candidaturas.
(Diário Online, com informações do Diário do Pará)

YAMADA
O lançamento do nome do empresário Fernando Yamada, pelo PTB, foi a grande surpresa para os petistas, já que ele é considerado um candidato competitivo e que pode alterar o jogo ao Senado. Um acordo de cavalheiros previa apenas três nomes para a disputa. O deputado federal Jader Barbalho pelo PMDB, o petista Paulo Rocha e o tucano Fernando Flexa Ribeiro, que concorre à reeleição.
Foi graças a esse acordo que Valéria Pires Franco, vice-presidente nacional do DEM, acabou sem apoios para concorrer ao Senado, como desejava. Além de Yamada e Rocha, partidos da 'Acelera Pará' registraram Rosinede Souza (PV) e Anivaldo Lima (PSB).
Um dos mais afetados com a candidatura de Yamada é o senador tucano Fernando Flexa Ribeiro, ligado ao setor empresarial, mesmo nicho de Yamada, que lançou a candidatura em encontro com empresários na sede da Fiepa. Flexa classificou Yamada de “amigo” e “empresário vitorioso” e garantiu que não haverá atritos na caça aos votos e doações dos empresários. “Não podemos escolher com quem vamos concorrer. A decisão de ser candidato é de fórum íntimo”. (Diário Online, com informações do Diário do Pará)

 
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