Jovem é atropelada e morre na BR-316
A jovem não queria ir ao piquenique que teve como destino um balneário no vilarejo de São Paulino, próximo de Salinópolis. O passeio aconteceu no domingo e foi organizado por um tio dela.
Como havia sobrado dois lugares no ônibus, o tio disse que ela poderia ir e convidar uma amiga. E foi o que Priscila Nazaré Trindade Gomes, de 18 anos, fez. Porém o passeio terminou de forma trágica quando o grupo voltava para Belém. Priscila morreu atropelada, quando desceu do ônibus no meio da BR-316.
Patrícia e algumas outras pessoas pediram para o motorista parar o ônibus para que pudessem fazer xixi. Priscila e a amiga acharam que o local estava claro demais e preferiram atravessar a BR para urinar do outro lado, onde tinha um matagal.
Quando elas iam atravessar de volta para o ônibus, Priscila não percebeu que um Corsa Classique preto vinha em alta velocidade. O corpo da jovem foi lançado a 100 metros do local. O veículo que era conduzido pelo motorista de prenome Jenilson foi parar em um barranco, mas ele não ficou ferido.
A amiga de Priscila conseguiu correr para não ser atingida. “O motorista disse que não viu as meninas na estrada porque o farol do ônibus estava ligado e turvou a vista dele, mas ele não conseguiu fugir e se responsabilizou por tudo”, contou Raimundo Rodrigues Costa Trindade, um dos tios da jovem.
Priscila era filha única e trabalhava há um ano com o tio Raimundo Trindade, em um mercadinho no bairro do Guamá, onde a família mora. “Ela era uma ótima menina. A mãe é hipertensa e está desesperada com essa tragédia. Quando lembramos que ela nem queria ir ao passeio e que preferia ficar com a mãe, dá muita tristeza”, falou Raimundo Trindade.
LOCALIZAÇÃO
O local onde o corpo de Priscila foi lançado com o impacto da batida era de difícil acesso. A procura pela jovem demorou. “As pessoas contam que demoraram até a saber que ela tinha sido atingida porque não a viram pelo chão. Depois de algum tempo, após muita procura, acharam ela no meio do mato, uns 100 metros de onde o ônibus parou. Ela ainda foi levada com vida para o hospital da Ordem Terceira em Santa Bárbara”, contou o tio. (DIário do Pará)
Como havia sobrado dois lugares no ônibus, o tio disse que ela poderia ir e convidar uma amiga. E foi o que Priscila Nazaré Trindade Gomes, de 18 anos, fez. Porém o passeio terminou de forma trágica quando o grupo voltava para Belém. Priscila morreu atropelada, quando desceu do ônibus no meio da BR-316.
Patrícia e algumas outras pessoas pediram para o motorista parar o ônibus para que pudessem fazer xixi. Priscila e a amiga acharam que o local estava claro demais e preferiram atravessar a BR para urinar do outro lado, onde tinha um matagal.
Quando elas iam atravessar de volta para o ônibus, Priscila não percebeu que um Corsa Classique preto vinha em alta velocidade. O corpo da jovem foi lançado a 100 metros do local. O veículo que era conduzido pelo motorista de prenome Jenilson foi parar em um barranco, mas ele não ficou ferido.
A amiga de Priscila conseguiu correr para não ser atingida. “O motorista disse que não viu as meninas na estrada porque o farol do ônibus estava ligado e turvou a vista dele, mas ele não conseguiu fugir e se responsabilizou por tudo”, contou Raimundo Rodrigues Costa Trindade, um dos tios da jovem.
Priscila era filha única e trabalhava há um ano com o tio Raimundo Trindade, em um mercadinho no bairro do Guamá, onde a família mora. “Ela era uma ótima menina. A mãe é hipertensa e está desesperada com essa tragédia. Quando lembramos que ela nem queria ir ao passeio e que preferia ficar com a mãe, dá muita tristeza”, falou Raimundo Trindade.
LOCALIZAÇÃO
O local onde o corpo de Priscila foi lançado com o impacto da batida era de difícil acesso. A procura pela jovem demorou. “As pessoas contam que demoraram até a saber que ela tinha sido atingida porque não a viram pelo chão. Depois de algum tempo, após muita procura, acharam ela no meio do mato, uns 100 metros de onde o ônibus parou. Ela ainda foi levada com vida para o hospital da Ordem Terceira em Santa Bárbara”, contou o tio. (DIário do Pará)
