Cientistas criam sangue a partir de pele humana.
Cientistas especializados em pesquisas com células-tronco descobriram uma forma de transformar a pele humana em sangue. Isto representa um avanço no tratamento do câncer e de outras doenças, segundo um estudo canadense, publicado neste domingo.
Células de um pedaço de 4x3 centímetros de pele humana adulta foram extraídas e transformadas em células sanguíneas com a mesma informação genética. O trabalho, publicado na revista "Nature", destaca que não se recorreu a células-tronco embrionárias.
Evitar os complicados e polêmicos métodos para produzir sangue com as células-tronco embrionárias permitiu simplificar o processo, explicaram os cientistas. "Acreditamos que, no futuro, poderemos gerar sangue de forma muito mais eficiente", disse o autor do trabalho, Mick Bhatia, do Instituto McMaster de Pesquisas sobre Câncer e Células-tronco, da Escola de Medicina Michael G. DeGroote.
A perspectiva de poder criar sangue para um paciente com sua própria pele permite pensar que, algum dia, aqueles que precisam de transfusão não dependerão mais de bancos de sangue.Também permitirá que os doentes suportem tratamentos mais longos de quimioterapia, sem as necessárias interrupções para que o corpo possa se regenerar. (eBand)
Células de um pedaço de 4x3 centímetros de pele humana adulta foram extraídas e transformadas em células sanguíneas com a mesma informação genética. O trabalho, publicado na revista "Nature", destaca que não se recorreu a células-tronco embrionárias.
Evitar os complicados e polêmicos métodos para produzir sangue com as células-tronco embrionárias permitiu simplificar o processo, explicaram os cientistas. "Acreditamos que, no futuro, poderemos gerar sangue de forma muito mais eficiente", disse o autor do trabalho, Mick Bhatia, do Instituto McMaster de Pesquisas sobre Câncer e Células-tronco, da Escola de Medicina Michael G. DeGroote.
A perspectiva de poder criar sangue para um paciente com sua própria pele permite pensar que, algum dia, aqueles que precisam de transfusão não dependerão mais de bancos de sangue.Também permitirá que os doentes suportem tratamentos mais longos de quimioterapia, sem as necessárias interrupções para que o corpo possa se regenerar. (eBand)