CASO BRUNO

Bruno raspa cabeça e queima cabelo para evitar DNA, diz polícia julho 29, 2010

O goleiro Bruno de Souza pediu para cortar o cabelo no Complexo Penitenciário Nelson Hungria e teve a cabeça raspada, de acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Civil de Minas Gerais. Ele teria feito um primeiro corte com máquina com pente 3 (que deixa o cabelo com 10 milímetros de comprimento), mas não ficou satisfeito com o resultado. Em seguida, cortou com o pente 1 (três milímetros), ficando quase careca.
Os pedaços de cabelo cortados foram queimados dentro da cela, na frente de Bruno, para não serem usados como provas de exames de DNA, segundo a polícia.
Luiz Henrique Romão, amigo do goleiro conhecido como Macarrão, também teve os cabelos raspados. Os outros quatro homens presos por suspeita de envolvimento no caso já tinham passado pelo procedimento. São eles: Marcos Aparecido dos Santos (Bola), Wemerson Marques, Flávio Caetano de Araújo e Elenilson Vitor da Silva. Todos estão presos no mesmo presídio e negam o crime.
Segundo a Secretaria de Defesa Social, Bruno e Macarrão chegaram com os cabelos curtos e só agora precisaram cortá-los.
Em 2008, Bruno chegou a fazer uma promessa de só cortar o cabelo se o Flamengo fosse campeão brasileiro. O título não veio, ele manteve a promessa no ano seguinte, prometendo ficar sem mexer no cabelo até o final da Copa do Brasil. Quando estava com uma cabeleira vasta, desistiu da promessa antes do prazo. No final do ano, Bruno foi campeão brasileiro pelo Flamengo.
G1

 
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