Dezoito estabelecimentos comerciais fechados. Esse é o balanço da operação 'Zumbido/ Ananindeua Segura', realizada no final de semana em Belém e Ananindeua, na região metropolitana. O resultado dada ação foi divulgado nesta segunda-feira (29). Os alvos eram locais apontados como praticantes de poluição sonora. Só em Ananindeua, os agentes fecharam doze estabelecimentos irregulares.
Ao todo mais de trinta estabelecimentos comerciais, entre bares e casas noturnas foram fiscalizados pela polícia nos bairros do Curuçambá e Icuí, e nos conjuntos Guajará e Paar, em Ananindeua, e no bairro do Jurunas, em Belém.Munida do decibelímetro, aparelho que mede a intensidade sonora, a equipe policial constatou abusos contra a Lei de Crimes Ambientais, o que obrigaram os policiais a encerrarem as festas. Seis fontes sonoras de aparelhagens foram apreendidas.
Os donos dos locais foram intimados para ser autuados por licença vencida. Dois alvarás de aparelhagens, que estavam com limite de decibéis acima do permitido, foram apreendidos. Frequentadores foram revistados.
De acordo com a delegada Wildenyra Lima, coordenadora do GCOPS (Grupo de Combate à Poluição Sonora), da Polícia Civil, os estabelecimentos fechados apresentaram irregularidades, como falta de alvará de funcionamento e poluição sonora.
Ao todo mais de trinta estabelecimentos comerciais, entre bares e casas noturnas foram fiscalizados pela polícia nos bairros do Curuçambá e Icuí, e nos conjuntos Guajará e Paar, em Ananindeua, e no bairro do Jurunas, em Belém.Munida do decibelímetro, aparelho que mede a intensidade sonora, a equipe policial constatou abusos contra a Lei de Crimes Ambientais, o que obrigaram os policiais a encerrarem as festas. Seis fontes sonoras de aparelhagens foram apreendidas.
Os donos dos locais foram intimados para ser autuados por licença vencida. Dois alvarás de aparelhagens, que estavam com limite de decibéis acima do permitido, foram apreendidos. Frequentadores foram revistados.
De acordo com a delegada Wildenyra Lima, coordenadora do GCOPS (Grupo de Combate à Poluição Sonora), da Polícia Civil, os estabelecimentos fechados apresentaram irregularidades, como falta de alvará de funcionamento e poluição sonora.
