Jordy defende apoio do PPS a Simão Jatene para disputar o governo em 2010 Edição de
O Partido Popular Socialista (PPS) deve fechar apoio em torno do nome do ex-governador Simão Jatene (PSDB) para disputar o governo do Pará nas próximas eleições, pelo menos se depender exclusivamente da vontade do deputado Arnaldo Jordy. Ontem, por meio de sua assessoria, o parlamentar anunciou que o PPS seguiria a tendência nacional do partido e apoiaria o PSDB nas próximas eleições. O documento enviado à Imprensa confirma o que o deputado já havia declarado durante a abertura do I Encontro Eleitoral das Mulheres do partido, na Câmara Municipal de Belém, ocorrido no último sábado.
Jordy, durante discurso, abordou a atual conjuntura política, social e econômica do País e falou dos desafios da legenda às eleições 2010. Segundo ele, durante o encontro nacional do PPS, a maioria decidiu pelo apoio ao possível candidato José Serra por entender que as suas propostas são as que mais se aproximam do que o PPS considera o melhor para o Brasil. Jordy garante que, no contexto local, o partido seguirá o mesmo caminho, apoiando o nome do ex-governador Simão Jatene, caso este seja o escolhido pelo PSDB para disputar o cargo de governador nas próximas eleições.
'Com ele, teríamos condições de dialogar uma pauta mais republicana', disse Jordy. A declaração, no entanto, não expressa oficialmente o posicionamento do partido. O PPS vai realizar convenção em janeiro para ouvir as bases e as demais lideranças da legenda para definir, de fato, qual será o rumo que o partido irá tomar em 2010. Segundo o deputado Alexandre Von (PSDB), o partido anunciará até o final do mês o nome do candidato ao governo do Estado. 'Nossa expectativa é que o candidato seja anunciado até o fim deste ano. Por enquanto posso afirmar que existe uma forte tendência em torno do nome de Simão Jatene', afirmou.
Alexandre Von disse ainda que 'muitos outros partidos já deram sinais de que seguirão o caminho tomado pelo PPS. Alguns que já estiveram ao lado do PSDB durante o governo anterior', falou. Ele preferiu, porém, não citar quais partidos devem apoiar a candidatura de Jatene, mas garantiu que algumas alianças surpreenderão. 'Jatene é sinônimo de convergência, união e poder. Muitos partidos se unirão e grandes surpresas não podem ser descartadas', disse.
Além de declarar apoio à candidatura de Simão Jatene ao governo do Pará, o deputado Arnaldo Jordy aproveitou o encontro partidário para tecer críticas ao atual governo. O presidente estadual do PPS disse que o governo do Estado não tem capacidade de gestão e nem de executar as políticas públicas necessárias à população.
O líder do PT na Assembleia Legislativa, Airton Faleiro, recebeu com serenidade a notícia de que o deputado Jordy havia exposto sua intenção de voto e criticado a gestão de Ana Júlia Carepa. 'Na Assembleia não muda nada, já que o Jordy sempre adotou uma postura independente. Além disso, as críticas chegam acompanhadas de uma declaração política e partidária. Tenho certeza de que, ao falar o que falou, o Jordy não estava preocupado com o bem da comunidade, e sim em interesses políticos', disse. (ORM)
O Partido Popular Socialista (PPS) deve fechar apoio em torno do nome do ex-governador Simão Jatene (PSDB) para disputar o governo do Pará nas próximas eleições, pelo menos se depender exclusivamente da vontade do deputado Arnaldo Jordy. Ontem, por meio de sua assessoria, o parlamentar anunciou que o PPS seguiria a tendência nacional do partido e apoiaria o PSDB nas próximas eleições. O documento enviado à Imprensa confirma o que o deputado já havia declarado durante a abertura do I Encontro Eleitoral das Mulheres do partido, na Câmara Municipal de Belém, ocorrido no último sábado.
Jordy, durante discurso, abordou a atual conjuntura política, social e econômica do País e falou dos desafios da legenda às eleições 2010. Segundo ele, durante o encontro nacional do PPS, a maioria decidiu pelo apoio ao possível candidato José Serra por entender que as suas propostas são as que mais se aproximam do que o PPS considera o melhor para o Brasil. Jordy garante que, no contexto local, o partido seguirá o mesmo caminho, apoiando o nome do ex-governador Simão Jatene, caso este seja o escolhido pelo PSDB para disputar o cargo de governador nas próximas eleições.
'Com ele, teríamos condições de dialogar uma pauta mais republicana', disse Jordy. A declaração, no entanto, não expressa oficialmente o posicionamento do partido. O PPS vai realizar convenção em janeiro para ouvir as bases e as demais lideranças da legenda para definir, de fato, qual será o rumo que o partido irá tomar em 2010. Segundo o deputado Alexandre Von (PSDB), o partido anunciará até o final do mês o nome do candidato ao governo do Estado. 'Nossa expectativa é que o candidato seja anunciado até o fim deste ano. Por enquanto posso afirmar que existe uma forte tendência em torno do nome de Simão Jatene', afirmou.
Alexandre Von disse ainda que 'muitos outros partidos já deram sinais de que seguirão o caminho tomado pelo PPS. Alguns que já estiveram ao lado do PSDB durante o governo anterior', falou. Ele preferiu, porém, não citar quais partidos devem apoiar a candidatura de Jatene, mas garantiu que algumas alianças surpreenderão. 'Jatene é sinônimo de convergência, união e poder. Muitos partidos se unirão e grandes surpresas não podem ser descartadas', disse.
Além de declarar apoio à candidatura de Simão Jatene ao governo do Pará, o deputado Arnaldo Jordy aproveitou o encontro partidário para tecer críticas ao atual governo. O presidente estadual do PPS disse que o governo do Estado não tem capacidade de gestão e nem de executar as políticas públicas necessárias à população.
O líder do PT na Assembleia Legislativa, Airton Faleiro, recebeu com serenidade a notícia de que o deputado Jordy havia exposto sua intenção de voto e criticado a gestão de Ana Júlia Carepa. 'Na Assembleia não muda nada, já que o Jordy sempre adotou uma postura independente. Além disso, as críticas chegam acompanhadas de uma declaração política e partidária. Tenho certeza de que, ao falar o que falou, o Jordy não estava preocupado com o bem da comunidade, e sim em interesses políticos', disse. (ORM)