MPE propõe ação contra ex-Prefeito Municipal por fraude administrativa
O Ministério Público do Estado (MPE), por meio do Promotor de Justiça José Augusto Nogueira Sarmento, ajuíza Ação Civil Pública (ACP) contra Egon Kolling que, na condição de então prefeito de Breu Branco, é acusado de ter desviado dois milhões de reais dos cofres públicos para uma conta clandestina, numa espécie de “caixa dois”, no período de 1999/2004. A denúncia foi oficializada por Raimundo Albuquerque e pela Câmara Municipal de Vereadores. O réu nega a acusação.
A conta “fantasma” estava no nome da Prefeitura de Breu Branco, conforme apontaram os extratos bancários, mas não fazia parte da contabilidade do município. Além disso, Egon Kolling retirou todo o dinheiro do “caixa dois”, poucos dias antes de terminar o seu mandato de prefeito, sem qualquer justificativa. O destino do valor é incerto. Desse modo, verbas e recursos públicos foram desviados para benefício do ex-prefeito.
A justificativa para a existência do dinheiro aplicado na conta corrente irregular foi a de pagamento com despesas não comprovadas e pagamento excessivo a fornecedores para a realização das obras públicas. Há indícios, porém, que revelam o uso da verba municipal na compra de fazenda, grande rebanho bovino, frota de carros luxuosos e imóveis de propriedade de Egon Kolling.
Diante disso, o Ministério Público Estadual pede que todos os bens móveis e imóveis do réu sejam confiscados, além da quebra do sigilo fiscal e bancário no período de 1996/2004. O réu tem direito à defesa preliminar, no prazo cedido pela Justiça.
O Ministério Público do Estado (MPE), por meio do Promotor de Justiça José Augusto Nogueira Sarmento, ajuíza Ação Civil Pública (ACP) contra Egon Kolling que, na condição de então prefeito de Breu Branco, é acusado de ter desviado dois milhões de reais dos cofres públicos para uma conta clandestina, numa espécie de “caixa dois”, no período de 1999/2004. A denúncia foi oficializada por Raimundo Albuquerque e pela Câmara Municipal de Vereadores. O réu nega a acusação.
A conta “fantasma” estava no nome da Prefeitura de Breu Branco, conforme apontaram os extratos bancários, mas não fazia parte da contabilidade do município. Além disso, Egon Kolling retirou todo o dinheiro do “caixa dois”, poucos dias antes de terminar o seu mandato de prefeito, sem qualquer justificativa. O destino do valor é incerto. Desse modo, verbas e recursos públicos foram desviados para benefício do ex-prefeito.
A justificativa para a existência do dinheiro aplicado na conta corrente irregular foi a de pagamento com despesas não comprovadas e pagamento excessivo a fornecedores para a realização das obras públicas. Há indícios, porém, que revelam o uso da verba municipal na compra de fazenda, grande rebanho bovino, frota de carros luxuosos e imóveis de propriedade de Egon Kolling.
Diante disso, o Ministério Público Estadual pede que todos os bens móveis e imóveis do réu sejam confiscados, além da quebra do sigilo fiscal e bancário no período de 1996/2004. O réu tem direito à defesa preliminar, no prazo cedido pela Justiça.
AscomMPE
