A XIII feira pan-amazônica do livro, que foi aberta no hangar, já é considerada a terceira maior do país
Foi aberta ontem e vai até o dia 15, em Belém, a XIII Feira Pan-Amazônica do Livro, no Hangar - Centro de Convenções da Amazônica, que foi tomado por centenas de pessoas. Promovida pelo Hangar e pelas Secretarias de Estado de Cultura (Secult) e Educação (Seduc), a feira teve um investimento do Governo do Estado de R$ 3 milhões e já se firma como a terceria maior do país.
No primeiro dia da feira, a maioria dos visitantes aproveitou para comprar livros, revistas, gibis e até mesmo agendas. Segundo o secretário de Estado de Cultura, Edilson Moura, este ano, a feira deve ultrapassar a marca de R$ 30 milhões em negócios fechados. 'Percemos que este ano o volume de negócios cresceu, devendo extrapolar cerca de R$ 30 milhões. Isso se deve à diversificação de produtos oferecidos. Ou seja, não são só livros', observa o titular da Secult.
De acordo com o secretário, o número de estandes nesta edição da feira aumentou de 130, em 2008, para 178, o que mostra a ampliação do evento. 'A cada ano, a Feira Pan-Amazônica cresce mais', comemorou. Ele adiantou que a feira deve ser realizada no município de Marabá e até mesmo no Marajó.
Para a governadora Ana Júlia Carepa, a feira pode ser comparada às edições do Rio de Janeiro e de São Paulo, consideradas as maiores do país e se destaca, principalmente, pela valorização da cultura local. 'A nossa feira já é a maior do país. Isso se deve aos créditos de escritores e outros profissionais da terra, que contribuem para a valorização cultural', disse Ana Júlia.
Um dos ilustres visitantes desta 13ª edição da Feira Pan-Amazônica do Livro era o professor José Roberto Pereira, filho do escritor marajoara Dalcídio Jurandir, um dos maiores romancistas paraenses. 'A Feira Pan-Amazônica do Livro não deve nada à Bienal o Rio e de São Paulo. A feira cresceu muito. Penso que esse desenvolvimento se deve à força dos governantes, que têm apoiado a cultura, em especial a da Amazônia, pois essa região não possui só riquezas naturais, mas literárias', ressaltou o professor.
Durante os dez dias de feira, os visitantes poderão participar de diversas atividades. Encontros, bate-papos informais, oficinas, contação de história e um mar de leitura para mergulhar. 'Vim hoje para ver como estava e observar alguns lançamentos. Mas, pretendo vir outros dias, ainda esta semana, para participar dos encontros literários', prometeu a recepcionista Amanda Miranda, de 25 anos, uma das frequentadoras da feira. ORM
Foi aberta ontem e vai até o dia 15, em Belém, a XIII Feira Pan-Amazônica do Livro, no Hangar - Centro de Convenções da Amazônica, que foi tomado por centenas de pessoas. Promovida pelo Hangar e pelas Secretarias de Estado de Cultura (Secult) e Educação (Seduc), a feira teve um investimento do Governo do Estado de R$ 3 milhões e já se firma como a terceria maior do país.
No primeiro dia da feira, a maioria dos visitantes aproveitou para comprar livros, revistas, gibis e até mesmo agendas. Segundo o secretário de Estado de Cultura, Edilson Moura, este ano, a feira deve ultrapassar a marca de R$ 30 milhões em negócios fechados. 'Percemos que este ano o volume de negócios cresceu, devendo extrapolar cerca de R$ 30 milhões. Isso se deve à diversificação de produtos oferecidos. Ou seja, não são só livros', observa o titular da Secult.
De acordo com o secretário, o número de estandes nesta edição da feira aumentou de 130, em 2008, para 178, o que mostra a ampliação do evento. 'A cada ano, a Feira Pan-Amazônica cresce mais', comemorou. Ele adiantou que a feira deve ser realizada no município de Marabá e até mesmo no Marajó.
Para a governadora Ana Júlia Carepa, a feira pode ser comparada às edições do Rio de Janeiro e de São Paulo, consideradas as maiores do país e se destaca, principalmente, pela valorização da cultura local. 'A nossa feira já é a maior do país. Isso se deve aos créditos de escritores e outros profissionais da terra, que contribuem para a valorização cultural', disse Ana Júlia.
Um dos ilustres visitantes desta 13ª edição da Feira Pan-Amazônica do Livro era o professor José Roberto Pereira, filho do escritor marajoara Dalcídio Jurandir, um dos maiores romancistas paraenses. 'A Feira Pan-Amazônica do Livro não deve nada à Bienal o Rio e de São Paulo. A feira cresceu muito. Penso que esse desenvolvimento se deve à força dos governantes, que têm apoiado a cultura, em especial a da Amazônia, pois essa região não possui só riquezas naturais, mas literárias', ressaltou o professor.
Durante os dez dias de feira, os visitantes poderão participar de diversas atividades. Encontros, bate-papos informais, oficinas, contação de história e um mar de leitura para mergulhar. 'Vim hoje para ver como estava e observar alguns lançamentos. Mas, pretendo vir outros dias, ainda esta semana, para participar dos encontros literários', prometeu a recepcionista Amanda Miranda, de 25 anos, uma das frequentadoras da feira. ORM