Guarde este nome: Gaby Amarantos. A cantora ficou mundialmente conhecida como "Beyoncé do Pará" - sim, já foi citada pela imprensa internacional - depois de cantar o sucesso "Hoje eu tô solteira", uma versão da música "Single Ladies", escrita pelo grupo conterrâneo Os Brothers. Mais que uma variante brasileira da musa americana, a paraense é sucesso no Norte do Brasil, inventou o ritmo chamado "tecnomelody" e, agora, veio para o Sudeste gravar o primeiro CD solo com produtores reconhecidos.
Em visita ao Yahoo!, a determinada Gaby Amarantos, que sonhava ser freira, revela histórias inusitadas sobre seus 15 anos de carreira, conta onde consegue o figurino tão extravagante e como emagreceu 30 quilos.
A cantora não se importa com o apelido "Beyoncé do Pará". Na verdade, fica até lisonjeada, afinal, a americana é uma "diva". Mas a paraense esclarece que nunca quis ser como a colega de profissão e tem muito mais para mostrar do que uma versão brasileira. O apelido surgiu durante uma apresentação no festival Rec-Beat, em Recife (PE), no Carnaval deste ano. Yahoo
"O público do festival era de cerca de sete mil pessoas por dia. Achei que nem mil iriam ver meu show, mas foram 30 mil", conta Gaby. A paraense usava um maiô preto. Após cantar o hit, a multidão entoou "diva, diva". E, assim, a comparação se fez. "Fui até parar no Domingão do Faustão por causa disso", lembra Gaby.
Expulsa de igreja
Aliás, Gaby sabe aproveitar as oportunidades. Ou melhor, valer-se de situações que poderiam deixar qualquer um deprimido para crescer - profissionalmente e espiritualmente, como diz. Gaby, 31 anos, cresceu no humilde bairro Jurunas, em Belém, Pará. Desde pequena, frequentava a Igreja católica acompanhada pela mãe. Até que resolveu cantar nas missas, mas sonhava mesmo ser freira. Foi fazer um teste vocacional. "Voto de pobreza para mim não era problema, só que não poder usar salto alto e maquiagem nunca! Por isso, desisti de ser freira e resolvi ajudar o próximo de outra maneira", afirmou a cantora.
Aliás, Gaby sabe aproveitar as oportunidades. Ou melhor, valer-se de situações que poderiam deixar qualquer um deprimido para crescer - profissionalmente e espiritualmente, como diz. Gaby, 31 anos, cresceu no humilde bairro Jurunas, em Belém, Pará. Desde pequena, frequentava a Igreja católica acompanhada pela mãe. Até que resolveu cantar nas missas, mas sonhava mesmo ser freira. Foi fazer um teste vocacional. "Voto de pobreza para mim não era problema, só que não poder usar salto alto e maquiagem nunca! Por isso, desisti de ser freira e resolvi ajudar o próximo de outra maneira", afirmou a cantora.