O ex-senador pelo Pará e hoje vereador em Belém Ademir Andrade foi denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF) por inserção de informações falsas no banco de dados da Companhia Docas do Pará (CDP), onde atuou como presidente de 2003 a 2006.
A denúncia foi feita contra Andrade e oito de seus ex-chefiados na CDP. A pena prevista para o crime de inserção de dados falsos em sistema de informações da administração pública é reclusão, de dois a 12 anos, e multa.
A ação criminal foi encaminhada à Justiça Federal nesta quinta-feira (15), pelo procurador da República André Sampaio Viana. Citado como “máfia da CDP”, o grupo é acusado de ter excluído diversas operações portuárias no banco de dados da companhia, o que gerou um prejuízo aos cofres públicos de aproximadamente R$ 7 milhões.
Outros crimes praticados pelo grupo . Entre as irregularidades apontadas na primeira denúncia estão formação de quadrilha, corrupção, estelionato e fraudes em licitações. O processo aguarda julgamento. O caso é conhecido como “caso Galiléia” em decorrência de operação da Polícia Federal (PF) e do MPF de mesmo nome realizada em abril de 2006, quando foram presas 18 pessoas acusadas de envolvimento em fraudes na CDP. O nome da operação (Galiléia é o nome de um mar em Israel), é uma referência ao 'mar de lama' que assolava a estatal
A denúncia foi feita contra Andrade e oito de seus ex-chefiados na CDP. A pena prevista para o crime de inserção de dados falsos em sistema de informações da administração pública é reclusão, de dois a 12 anos, e multa.
A ação criminal foi encaminhada à Justiça Federal nesta quinta-feira (15), pelo procurador da República André Sampaio Viana. Citado como “máfia da CDP”, o grupo é acusado de ter excluído diversas operações portuárias no banco de dados da companhia, o que gerou um prejuízo aos cofres públicos de aproximadamente R$ 7 milhões.
Outros crimes praticados pelo grupo . Entre as irregularidades apontadas na primeira denúncia estão formação de quadrilha, corrupção, estelionato e fraudes em licitações. O processo aguarda julgamento. O caso é conhecido como “caso Galiléia” em decorrência de operação da Polícia Federal (PF) e do MPF de mesmo nome realizada em abril de 2006, quando foram presas 18 pessoas acusadas de envolvimento em fraudes na CDP. O nome da operação (Galiléia é o nome de um mar em Israel), é uma referência ao 'mar de lama' que assolava a estatal
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