Escola é interditada por péssimas condições de conservação em Paragominas
A Escola Estadual Presidente Castelo Branco, em Paragominas, sudeste do Pará, está em péssimas condiçoes de conservação. O chão dos corredores está todo esburacado, as paredes estão cheias de rachaduras, o forro do teto está quase desabando e as cadeiras não estão adequadas para uso.
Dona Maria Ducarmo é mãe de uma aluna da escola e teme pela saúde da filha. 'Tenho medo que um dia receba a notícia de que minha filha está machucada porque o teto da escola caiu'.
A escola estadual atende cerca de dois mil alunos do ensino médio, em 16 salas, sem estrutura para aulas. Os alunos e professores também reclamam da falta de funcionários para realizar serviços de limpeza e segurança da escola.
O professor Eliomar Meneses conta que a falta de segurança permite a ação de assaltantes. 'Não é seguro trabalhar na escola e isso traz prejuízos para a educação dos alunos'.
O corpo docente da escola chamou o Corpo de Bombeiros, que fez uma perícia e interditou a escola por risco de desabamento. As aulas na escola estão suspensas. De acordo com a direção da escola, um relatório sobre as condições do prédio com o laudo dos bombeiros foi entregue no gabinete da secretária de educação do estado, no dia 28 de janeiro.
Outro lado - A Seduc informou que a reforma geral da Estadual Presidente Castelo Branco, em Paragominas, está prevista para este semestre.
A escola passará por uma reforma geral de todas as salas de aula, do recreio, da quadra coberta e do bloco de laboratórios, por meio de um investimento de R$ 1.555.263,56.
A escola receberá novos funcionários para o preenchimento da função de vigia, merendeira e servente. A Seduc também informa que todas as escolas da Rede Estadual de Ensino tem como prazo máximo o dia 15 de março para dar início ao ano letivo de 2010. (ORM)
A Escola Estadual Presidente Castelo Branco, em Paragominas, sudeste do Pará, está em péssimas condiçoes de conservação. O chão dos corredores está todo esburacado, as paredes estão cheias de rachaduras, o forro do teto está quase desabando e as cadeiras não estão adequadas para uso.
Dona Maria Ducarmo é mãe de uma aluna da escola e teme pela saúde da filha. 'Tenho medo que um dia receba a notícia de que minha filha está machucada porque o teto da escola caiu'.
A escola estadual atende cerca de dois mil alunos do ensino médio, em 16 salas, sem estrutura para aulas. Os alunos e professores também reclamam da falta de funcionários para realizar serviços de limpeza e segurança da escola.
O professor Eliomar Meneses conta que a falta de segurança permite a ação de assaltantes. 'Não é seguro trabalhar na escola e isso traz prejuízos para a educação dos alunos'.
O corpo docente da escola chamou o Corpo de Bombeiros, que fez uma perícia e interditou a escola por risco de desabamento. As aulas na escola estão suspensas. De acordo com a direção da escola, um relatório sobre as condições do prédio com o laudo dos bombeiros foi entregue no gabinete da secretária de educação do estado, no dia 28 de janeiro.
Outro lado - A Seduc informou que a reforma geral da Estadual Presidente Castelo Branco, em Paragominas, está prevista para este semestre.
A escola passará por uma reforma geral de todas as salas de aula, do recreio, da quadra coberta e do bloco de laboratórios, por meio de um investimento de R$ 1.555.263,56.
A escola receberá novos funcionários para o preenchimento da função de vigia, merendeira e servente. A Seduc também informa que todas as escolas da Rede Estadual de Ensino tem como prazo máximo o dia 15 de março para dar início ao ano letivo de 2010. (ORM)