Belém – Autoridades mantém decisão de adiar clássico marcado para o próximo domingo
O Estádio Mangueirão não está ainda em condições de abrigar o clássico Remo e Paysandu. É a conclusão dos promotores de justiça Helena Muniz, Milton Menezes, Nilton Gurjão e Domingos Sávio de Campos, após nova reunião com representantes da Secretaria de Esporte e Lazer (Seel)), do Corpo de Bombeiros, da Polícia Militar e com o presidente da Federação Paraense de Futebol. O encontro foi solicitado pela diretoria dos clubes interessados na partida.
O Ministério Público reafirmou, com a concordância de outros órgãos públicos presentes na reunião, os aspectos não cumpridos no Termo de Ajuste de Conduta (TAC) que previa a conclusão de obras para garantir a segurança dos torcedores.
Os dirigentes dos clubes propuseram um novo acordo para a realização do jogo, marcado inicialmente para o dia sete de fevereiro no estádio do Mangueirão. Porém, a vistoria do Corpo de Bombeiros no local identificou restrições técnicas para a realização de qualquer jogo por questões de segurança.
“Além das restrições técnicas à liberação do estádio, temos a questão jurídica, já foi feito um terceiro aditivo ao TAC. Apesar da sensibilidade da promotoria de justiça, demonstrada desde 2008, com sucessivas prorrogações no termo de ajuste, ainda faltam algumas cláusulas a serem cumpridas”, ressalta a promotora de justiça Helena Muniz.
Com isso a decisão tomada ontem de adiar o jogo para uma data oportuna foi mantida.
O Estádio Mangueirão não está ainda em condições de abrigar o clássico Remo e Paysandu. É a conclusão dos promotores de justiça Helena Muniz, Milton Menezes, Nilton Gurjão e Domingos Sávio de Campos, após nova reunião com representantes da Secretaria de Esporte e Lazer (Seel)), do Corpo de Bombeiros, da Polícia Militar e com o presidente da Federação Paraense de Futebol. O encontro foi solicitado pela diretoria dos clubes interessados na partida.
O Ministério Público reafirmou, com a concordância de outros órgãos públicos presentes na reunião, os aspectos não cumpridos no Termo de Ajuste de Conduta (TAC) que previa a conclusão de obras para garantir a segurança dos torcedores.
Os dirigentes dos clubes propuseram um novo acordo para a realização do jogo, marcado inicialmente para o dia sete de fevereiro no estádio do Mangueirão. Porém, a vistoria do Corpo de Bombeiros no local identificou restrições técnicas para a realização de qualquer jogo por questões de segurança.
“Além das restrições técnicas à liberação do estádio, temos a questão jurídica, já foi feito um terceiro aditivo ao TAC. Apesar da sensibilidade da promotoria de justiça, demonstrada desde 2008, com sucessivas prorrogações no termo de ajuste, ainda faltam algumas cláusulas a serem cumpridas”, ressalta a promotora de justiça Helena Muniz.
Com isso a decisão tomada ontem de adiar o jogo para uma data oportuna foi mantida.
(Ascom)