A antecipação das vendas de automóveis e comerciais leves ocasionada pelo silêncio do governo em relação a prorrogação do desconto do IPI (Imposto sobre Produto Industrializado) no final do mês de junho se reflete, agora, no balanço de julho. De acordo com dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), nesta segunda-feira (2), os emplacamentos de carros caíram 5,58% em julho em relação ao mês anterior, ou seja, a quantidade de novos carros nas ruas despencou de 289.792 unidades para 273.621.
A queda é puxada pelo segmento de automóveis, com 226.814 unidades emplacadas — queda de 6,71%, enquanto o de comerciais leves se manteve estável, em alta 0,33%, ou seja, com 46.807 unidades. 'Essa queda é absolutamente normal. O que nós acompanhamos não é o pico de junho, que foi provocado pela decisão emocional do consumidor por causa do IPI', afirma o presidente da Fenabrave, Sérgio Reze.
De acordo com o presidente da entidade, a média de vendas do primeiro trimestre do ano ficou em 200 mil unidades, já a média do segundo trimestre ficou em 237 mil unidades, o que mostra que o desempenho de julho ficou acima e o mercado se recupera. PortalORM
A queda é puxada pelo segmento de automóveis, com 226.814 unidades emplacadas — queda de 6,71%, enquanto o de comerciais leves se manteve estável, em alta 0,33%, ou seja, com 46.807 unidades. 'Essa queda é absolutamente normal. O que nós acompanhamos não é o pico de junho, que foi provocado pela decisão emocional do consumidor por causa do IPI', afirma o presidente da Fenabrave, Sérgio Reze.
De acordo com o presidente da entidade, a média de vendas do primeiro trimestre do ano ficou em 200 mil unidades, já a média do segundo trimestre ficou em 237 mil unidades, o que mostra que o desempenho de julho ficou acima e o mercado se recupera. PortalORM