QUANTO PIOR FOR A PESSOA COM QUEM VOCÊ CONVIVE, MELHOR!
Parte-V
Se pensamos que só poderemos ser felizes, depois que todos os outros mudarem, pode ser tarde demais...
Não! Não precisa que seja assim. Podemos ser felizes, mesmo rodeados e vivendo com qualquer tipo de pessoa. Felizes com aqueles com quem com vivemos. Mesmo que eles nos rejeitem, machuquem e firam. Podemos ser felizes, hoje! Porque temos um Pai maior e mais perfeito. Uma Mãe, maior e mais perfeita. Temos o Espírito Santo, que habita em nós, que pode regenerar e restaurar toda nossa vida. Felizes no trabalho, mesmo com o chefe ou patrão que temos. Felizes com o marido, esposa, colegas e irmãos que temos. Quando nós mudamos, veremos os outros mudar.
Ainda bem que é assim, se não já viu! Quando é que nós conseguiríamos ser felizes? Talvez, nunca! Porque, se é tão difícil nós mudarmos, que seria ter que esperar que todos os outros mudassem, para que nós pudéssemos ser felizes. Jesus esteve constantemente rodeado de pessoas que queriam até tirar-lhe a vida. E conseguiram. Mas nem por isso Ele deixou de ser feliz. Ele foi esperto: não deixou a malícia dos outros entrar em seu coração.
Não se assuste com o que sai da boca
Ao abrir a boca, cada um põe para fora o que está no seu interior.
Como posso querer que ao abrir uma garrafa de vinho, saia água? Só pode vir para fora aquilo que está dentro. Por outro lado, quanto mais sai algo de dentro, mais vou saber o que está dentro da garrafa. Assim, quanto mais alguém põe para fora, falando o que tem no seu interior, mais vou poder conhecê-lo. Por que fico tão perturbado com as palavras de agressão que alguém me diz?
Como posso evitar que alguém, que comeu algo que lhe tenha feito mal, vomite? Eu devo deixá-lo vomitar. Quando alguém ingere um veneno, devo até ajudá-lo a vomitar e assim se livrar do que foi ingerido e está lhe fazendo mal. Agora, uma coisa é eu ajuda-lo ou aconselhá-lo a vomitar. Outra diferente, é eu comer o seu vômito. Isto não só é nojento, como é ridículo. Mas, infelizmente, parece que é exatamente isto o que fazemos.
Por que me assusto tanto com o que sai da boca dos outros? Do que falam a meu respeito e que não me agrada? Por que me perturba tanto? Será que não está sendo mexida alguma ferida minha? Se é isto, ótimo! Devo agradecer-lhe. Afinal, se tenho um câncer, não posso negar que ele esteja ali e quanto mais cedo descubro, melhor para mim. Assim vou poder me tratar e assim tenho mais chances de me curar.
Então, quanto mais coisas uma pessoa põe para fora, mais posso conhecer o seu interior. Deste modo, terei uma idéia mais exata do que ela é, na realidade. Não como eu imagino que seja ou como eu acho que ela deveria ser, mas como ela é de fato.
Se pensamos que só poderemos ser felizes, depois que todos os outros mudarem, pode ser tarde demais...
Não! Não precisa que seja assim. Podemos ser felizes, mesmo rodeados e vivendo com qualquer tipo de pessoa. Felizes com aqueles com quem com vivemos. Mesmo que eles nos rejeitem, machuquem e firam. Podemos ser felizes, hoje! Porque temos um Pai maior e mais perfeito. Uma Mãe, maior e mais perfeita. Temos o Espírito Santo, que habita em nós, que pode regenerar e restaurar toda nossa vida. Felizes no trabalho, mesmo com o chefe ou patrão que temos. Felizes com o marido, esposa, colegas e irmãos que temos. Quando nós mudamos, veremos os outros mudar.
Ainda bem que é assim, se não já viu! Quando é que nós conseguiríamos ser felizes? Talvez, nunca! Porque, se é tão difícil nós mudarmos, que seria ter que esperar que todos os outros mudassem, para que nós pudéssemos ser felizes. Jesus esteve constantemente rodeado de pessoas que queriam até tirar-lhe a vida. E conseguiram. Mas nem por isso Ele deixou de ser feliz. Ele foi esperto: não deixou a malícia dos outros entrar em seu coração.
Não se assuste com o que sai da boca
Ao abrir a boca, cada um põe para fora o que está no seu interior.
Como posso querer que ao abrir uma garrafa de vinho, saia água? Só pode vir para fora aquilo que está dentro. Por outro lado, quanto mais sai algo de dentro, mais vou saber o que está dentro da garrafa. Assim, quanto mais alguém põe para fora, falando o que tem no seu interior, mais vou poder conhecê-lo. Por que fico tão perturbado com as palavras de agressão que alguém me diz?
Como posso evitar que alguém, que comeu algo que lhe tenha feito mal, vomite? Eu devo deixá-lo vomitar. Quando alguém ingere um veneno, devo até ajudá-lo a vomitar e assim se livrar do que foi ingerido e está lhe fazendo mal. Agora, uma coisa é eu ajuda-lo ou aconselhá-lo a vomitar. Outra diferente, é eu comer o seu vômito. Isto não só é nojento, como é ridículo. Mas, infelizmente, parece que é exatamente isto o que fazemos.
Por que me assusto tanto com o que sai da boca dos outros? Do que falam a meu respeito e que não me agrada? Por que me perturba tanto? Será que não está sendo mexida alguma ferida minha? Se é isto, ótimo! Devo agradecer-lhe. Afinal, se tenho um câncer, não posso negar que ele esteja ali e quanto mais cedo descubro, melhor para mim. Assim vou poder me tratar e assim tenho mais chances de me curar.
Então, quanto mais coisas uma pessoa põe para fora, mais posso conhecer o seu interior. Deste modo, terei uma idéia mais exata do que ela é, na realidade. Não como eu imagino que seja ou como eu acho que ela deveria ser, mas como ela é de fato.
ARAGÃO CASTRO
