NINGUEM APARECE PARA COMPRAR A SEDE DO PAPÃO EM LEILÃO

Sede do Paysandu na Av. Nazaré (Belém)
 
Por não ter vinculado o depósito dos R$ 200 mil pedidos pela Justiça Trabalhista ao acordo para suspender o leilão da própria sede social, o Paysandu acabou tendo o patrimônio à mercê de lances, na manhã desta quarta-feira (21). Porém, o pregão não teve compradores e foi cancelado.

Sobre o pagamento da quantia de R$ 200 mil, no entanto, conforme contou Rosália de Oliveira, diretora da 6ª Vara do TRT (Tribunal Regional do Trabalho) da 8ª Região - onde estão os processos contra o Paysandu -,  o dinheiro servirá como abatimento de uma pequena parte da dívida bicolor.

'Hoje, os débitos do Paysandu em processos na Justiça trabalhista giram em torno de R$ 8 milhões. O processo em si já tem um fundo que está sendo utilizado para sanar dívidas menores. Mas ainda falta muito para quitar o débito todo', salientou. O pagamento do Paysandu aconteceu ontem, mas não foi informado ao Tribunal, conforme o diretor de futebol Hermom Pimentel, porque o juiz da vara, João Carlos de Oliveira Martins, não estava de serviço.

Com o leilão iniciado, porém cancelado por falta de licitantes, a diretora da Vara, Rosália de Oliveira, adiantou que o caso será encaminhado ao Juízo do Tribunal e, provavelmente, deve ser marcada outra data para um novo leilão da sede.
Carlos Fellip (Portal ORM)

 
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